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sábado, 23 de julho de 2011

Se esta rua fosse minha!!

Desde bem pequenos,  aprendemos a falar e fazer coisas que  nos ajudam a nos sentirmos mais seguros. Usamos expressões que nos afastam de algum erro, e para isto usamos uma ameaça de medo. Como por exemplo: “dorme nenem se não o bicho vem pegar”. Uma forma de convencer a criança de dormir, tendo que ameaçá-la ter que passar por uma situação de extremo perigo. E era exatamente isto que as crianças pensavam. Desta forma já há muitas gerações estamos orientando crianças. O estímulo a fazer algo pelo benefício é o mais eficaz, porém, o menos usado, com isto nossa forma de pensar segue acompanhando estes padrões. E os cientistas tem tanta certeza disto que usam estes nossos “medos” para nos estimular a comprar coisas, sabia. Durante muito tempo se pensou que falar de morte assustaria as pessoas e elas não gostariam de pensar nisto. Hoje, a publicidade anuncia produtos ligados a morte com maior facilidade. Planos funerais, seguros de vida e outras vantagens para diminuir os problemas que acontecem na hora da morte. E a verdade é que estamos impregnados de medos e certezas de inseguranças. Parecem palavras antônimas, seriam se neste contexto não se pudesse escrevê-las como complemento uma da outra. Esta forma de escrever tenta descrever como nossa opinião formada nos impede de pensar de forma mais racional, isto mesmo, com a razão sobre certas situações. É exatamente por isto que os responsáveis por informações acreditam poder nos fazer pensar de uma forma sobre o determinado acontecimento. Eu posso achar que todos aviões caem, ou, que muitos aviões caem todas as vezes que ouço uma notícia de acidente com aviões. Já observou que quando se noticia de um acidente aéreo se cita pelo menos outros três. E acaba parecendo que a proporção de aviões que caem é muito grande. E não é verdade. Não achamos natural que caiam aviões, só não concordamos  que as notícias tenham que ser tão aterrorizantes. Se você observar quando se noticia um acidente automobilístico, não se fala nem das estatísticas. Precisamos a cada dia tentar amenizar nossos medos pensando sobre aquele assunto de forma eficaz e buscando as respostas que realmente serão esclarecedoras para nosso conhecimento sobre algo e as nossas tomadas de decisões.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Como perder?

Nas diversas formas de se viver a vida existe uma forma, a menos pensada, a forma de perder.O que acontece na maioria das vezes é que uma derrota nem sempre é vista com uma forma de fazer as coisas. Segundo, o americano, Edward Lorenz, a teoria de que um pequeno evento pode mudar completamente a trajetória de um acontecimento. Por cálculos matemáticos, e com base de fenômenos naturais, ele chegou a teoria do caos, e também conhecido como efeito borboleta. Fazendo a comparação deste fenômeno ele concluiu que uma batida de asas de uma borboleta aqui no Brasil pode ter relação direta e causadora, em tempos depois, de um tornado no Texas. Não vou ir mais fundo no conceito físico, mas, eu tenho certeza que qualquer um de nós já começou algo e ao ver o resultado disse, eu jamais imaginei isto. É isto é muito comum, porém, não imaginamos muitas vezes o resultado por só querermos ver ou acreditar naquilo que mais nos interessou. Com esta forma de te fazer pensar queremos alertar-te para que existem algumas coisas que acontecem que não queremos ver a realidade por não querer realmente pensar nos resultados e ainda não quer pensar em mudanças. Agora não quero trazer uma resposta e sim uma grande interrogação. Você não começa algo diferente pro não querer pensar nas possíveis formas de acontecer , ou, acredita ser mais cômodo continuar repetindo gestos, mesmo que tenha quase certeza do resultado, pois, não convive com a tensão de buscar o novo? Seja qual for sua resposta será a sua resposta e afetará diretamente a você, o que você ou fará para ser.  Existem muitas coisas que não sabemos e nunca teremos se não descobrimos.

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