sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Se essa rua fosse minha!
Autor: Licio Morais
Apredizado vem de berço
Desde bem pequenos, aprendemos a falar e fazer coisas que nos ajudam a nos sentirmos mais seguros. Usamos expressões que nos afastam de algum erro, e para isto usamos uma ameaça de medo. Como por exemplo: "dorme nenem se não o bicho vem pegar". Uma forma de convencer a criança de dormir, tendo que ameaçá-la ter que passar por uma situação de extremo perigo. E era exatamente isto que as crianças pensavam.
A melhor forma de se incentivar é reforçando nos acertos
Há muitas gerações estamos orientando crianças com marcas negativas. O estímulo a fazer algo pelo benefício é o mais eficaz, porém, o menos usado, com isto nossa forma de pensar segue acompanhando estes padrões. E os cientistas tem tanta certeza disto que usam estes nossos "medos" para nos estimular a comprar coisas, sabia? O que mais tem acontecido com o maketing é o uso da intimidação e medo para apresentar uma solução do seu problema.
Produtos que mais nos assustam estão na maior mídia do mecado
Durante muito tempo se pensou que falar de morte assustaria as pessoas e elas não gostariam de pensar nisto. Hoje, a publicidade anuncia produtos ligados a morte com maior facilidade. Planos funerais, seguros de vida e outras vantagens para diminuir os problemas que acontecem na hora da morte. E a verdade é que estamos impregnados de medos e certezas de inseguranças. Parecem palavras antônimas, seriam se neste contexto não se pudesse escrevê-las como complemento uma da outra. Esta forma de escrever tenta descrever como nossa opinião formada nos impede de pensar de forma mais racional, isto mesmo, com a razão sobre certas situações.
Métodos de nos manter atentos falando de nossos medos, ou estimulando nossos medos
É exatamente por isto que os responsáveis por informações acreditam poder nos fazer pensar de uma forma sobre o determinado acontecimento. Eu posso achar que todos aviões caem, ou, que muitos aviões caem todas as vezes que ouço uma notícia de acidente com aviões. Já observou que quando se noticia de um acidente aéreo, se cita pelo menos outros três. E acaba parecendo que a proporção de aviões que caem é muito grande. E não é verdade. Não achamos natural que caiam aviões, só não concordamos que as notícias tenham que ser tão aterrorizantes. Se você observar quando se noticia um acidente automobilístico, não se fala nem das estatísticas.
Devemos pensar mais confiantes e desafiador
Precisamos a cada dia tentar amenizar nossos medos pensando sobre aquele assunto de forma eficaz e buscando as respostas que realmente serão esclarecedoras para nosso conhecimento sobre o que queremos e as nossas tomadas de decisões.
Não podemos ficar a vida toda sonhando "se eu tivesse isto". As vezes o que estamos buscando está próximo, mas como é um desafio, prefiro continuar com as idéias da infância.
TENHA SUA GRIFE, UMA OPORTUNIDADE DE GANHADORES
http://www.artigonal.com/marketing-na-internet-artigos/se-essa-rua-fosse-minha-5078147.html
Perfil do AutorEstudante de Psicologia, funcionario do Ministério da Saúde, há 20 anos. Dirigiu a instituição AMAI - Associação missionária Á gape Internacional, de 2005 a 2009. E dirigiu exclusivamente a Casa república desde 2003. Nossas atividades com serviços sociais são desde 1997 com atividades e serviços com prevenção e tratamento a dependentes químicos.
TRABALAHAMOS COM PALESTRA EM DIVERSOS SEGUIMENTOS: PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA, EMPREGABILIDADE, MOTIVACIONAL E OUTROS TEMAS.
sábado, 23 de julho de 2011
Se esta rua fosse minha!!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Como perder?
quinta-feira, 14 de julho de 2011
PRESERVAÇÃO DA NATUREZA: Diferenças. Já pensou nisto?
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Onde as crianças dormem
James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando os quartos infantis por onde passava. As fotografias foram depois compiladas em um livro intituladoOnde as criança dormem. Cada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre um e outro espaço do sono é impressionante. |
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas-. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro pensem como agir para diminuir esta diferença.
Kaya, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos -Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.
Douha, 10, mora com os pais e 11 irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha freqüenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.
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