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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

No último dia 12, deu entrada no Hospital Regional Professor Osvaldo Franco, em Betim, uma menina de apenas 13 anos, idade bem próxima de suas agressoras e também , homicidas. Não tem como não pensar : O que está acontecendo?
A menina teve 15 perfurações de faca, atingindo, pulmões e provocando a perda de ovário.
O que eu penso é, como estas adolescentes podem ser tão cruéis, por causa tão banal. Considerando que nada pode ser motivação para tal crueldade. E lembrando que não eram inimigas. A agressora frequentava a residencia da vítima como uma pessoa de bem.
Comente em nosso blog sua opinião sobre esta tragédia.



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Se essa rua fosse minha!

Se essa rua fosse minha!
Autor: Licio Morais

Apredizado vem de berço

Desde bem pequenos,  aprendemos a falar e fazer coisas que  nos ajudam a nos sentirmos mais seguros. Usamos expressões que nos afastam de algum erro, e para isto usamos uma ameaça de medo. Como por exemplo: "dorme nenem se não o bicho vem pegar". Uma forma de convencer a criança de dormir, tendo que ameaçá-la ter que passar por uma situação de extremo perigo. E era exatamente isto que as crianças pensavam.

A melhor forma de se incentivar é reforçando nos acertos

Há muitas gerações estamos orientando crianças com marcas negativas. O estímulo a fazer algo pelo benefício é o mais eficaz, porém, o menos usado, com isto nossa forma de pensar segue acompanhando estes padrões. E os cientistas tem tanta certeza disto que usam estes nossos "medos" para nos estimular a comprar coisas, sabia? O que mais tem acontecido com o maketing é o uso da intimidação e medo para apresentar uma solução do seu problema.

Produtos que mais nos assustam estão na maior mídia do mecado

Durante muito tempo se pensou que falar de morte assustaria as pessoas e elas não gostariam de pensar nisto. Hoje, a publicidade anuncia produtos ligados a morte com maior facilidade. Planos funerais, seguros de vida e outras vantagens para diminuir os problemas que acontecem na hora da morte. E a verdade é que estamos impregnados de medos e certezas de inseguranças. Parecem palavras antônimas, seriam se neste contexto não se pudesse escrevê-las como complemento uma da outra. Esta forma de escrever tenta descrever como nossa opinião formada nos impede de pensar de forma mais racional, isto mesmo, com a razão sobre certas situações.

Métodos de nos manter atentos falando de nossos medos, ou estimulando nossos medos

É exatamente por isto que os responsáveis por informações acreditam poder nos fazer pensar de uma forma sobre o determinado acontecimento. Eu posso achar que todos aviões caem, ou, que muitos aviões caem todas as vezes que ouço uma notícia de acidente com aviões. Já observou que quando se noticia de um acidente aéreo, se cita pelo menos outros três. E acaba parecendo que a proporção de aviões que caem é muito grande. E não é verdade. Não achamos natural que caiam aviões, só não concordamos  que as notícias tenham que ser tão aterrorizantes. Se você observar quando se noticia um acidente automobilístico, não se fala nem das estatísticas.

Devemos pensar mais confiantes e desafiador

 Precisamos a cada dia tentar amenizar nossos medos pensando sobre aquele assunto de forma eficaz e buscando as respostas que realmente serão esclarecedoras para nosso conhecimento sobre o que queremos e as nossas tomadas de decisões.

Não podemos ficar a vida toda sonhando "se eu tivesse isto". As vezes o que estamos buscando está próximo, mas como é um desafio, prefiro continuar com as idéias da infância.

 

TENHA SUA GRIFE, UMA OPORTUNIDADE DE GANHADORES

http://www.artigonal.com/marketing-na-internet-artigos/se-essa-rua-fosse-minha-5078147.html

Perfil do Autor

Estudante de Psicologia, funcionario do Ministério da Saúde, há 20 anos. Dirigiu a instituição AMAI - Associação missionária Á gape Internacional, de 2005 a 2009. E dirigiu exclusivamente a Casa república desde 2003. Nossas atividades com serviços sociais são desde 1997 com atividades e serviços com prevenção e tratamento a dependentes químicos. 

TRABALAHAMOS COM PALESTRA EM DIVERSOS SEGUIMENTOS: PREVENÇÃO E QUALIDADE DE VIDA, EMPREGABILIDADE, MOTIVACIONAL E OUTROS TEMAS.

sábado, 23 de julho de 2011

Se esta rua fosse minha!!

Desde bem pequenos,  aprendemos a falar e fazer coisas que  nos ajudam a nos sentirmos mais seguros. Usamos expressões que nos afastam de algum erro, e para isto usamos uma ameaça de medo. Como por exemplo: “dorme nenem se não o bicho vem pegar”. Uma forma de convencer a criança de dormir, tendo que ameaçá-la ter que passar por uma situação de extremo perigo. E era exatamente isto que as crianças pensavam. Desta forma já há muitas gerações estamos orientando crianças. O estímulo a fazer algo pelo benefício é o mais eficaz, porém, o menos usado, com isto nossa forma de pensar segue acompanhando estes padrões. E os cientistas tem tanta certeza disto que usam estes nossos “medos” para nos estimular a comprar coisas, sabia. Durante muito tempo se pensou que falar de morte assustaria as pessoas e elas não gostariam de pensar nisto. Hoje, a publicidade anuncia produtos ligados a morte com maior facilidade. Planos funerais, seguros de vida e outras vantagens para diminuir os problemas que acontecem na hora da morte. E a verdade é que estamos impregnados de medos e certezas de inseguranças. Parecem palavras antônimas, seriam se neste contexto não se pudesse escrevê-las como complemento uma da outra. Esta forma de escrever tenta descrever como nossa opinião formada nos impede de pensar de forma mais racional, isto mesmo, com a razão sobre certas situações. É exatamente por isto que os responsáveis por informações acreditam poder nos fazer pensar de uma forma sobre o determinado acontecimento. Eu posso achar que todos aviões caem, ou, que muitos aviões caem todas as vezes que ouço uma notícia de acidente com aviões. Já observou que quando se noticia de um acidente aéreo se cita pelo menos outros três. E acaba parecendo que a proporção de aviões que caem é muito grande. E não é verdade. Não achamos natural que caiam aviões, só não concordamos  que as notícias tenham que ser tão aterrorizantes. Se você observar quando se noticia um acidente automobilístico, não se fala nem das estatísticas. Precisamos a cada dia tentar amenizar nossos medos pensando sobre aquele assunto de forma eficaz e buscando as respostas que realmente serão esclarecedoras para nosso conhecimento sobre algo e as nossas tomadas de decisões.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Como perder?

Nas diversas formas de se viver a vida existe uma forma, a menos pensada, a forma de perder.O que acontece na maioria das vezes é que uma derrota nem sempre é vista com uma forma de fazer as coisas. Segundo, o americano, Edward Lorenz, a teoria de que um pequeno evento pode mudar completamente a trajetória de um acontecimento. Por cálculos matemáticos, e com base de fenômenos naturais, ele chegou a teoria do caos, e também conhecido como efeito borboleta. Fazendo a comparação deste fenômeno ele concluiu que uma batida de asas de uma borboleta aqui no Brasil pode ter relação direta e causadora, em tempos depois, de um tornado no Texas. Não vou ir mais fundo no conceito físico, mas, eu tenho certeza que qualquer um de nós já começou algo e ao ver o resultado disse, eu jamais imaginei isto. É isto é muito comum, porém, não imaginamos muitas vezes o resultado por só querermos ver ou acreditar naquilo que mais nos interessou. Com esta forma de te fazer pensar queremos alertar-te para que existem algumas coisas que acontecem que não queremos ver a realidade por não querer realmente pensar nos resultados e ainda não quer pensar em mudanças. Agora não quero trazer uma resposta e sim uma grande interrogação. Você não começa algo diferente pro não querer pensar nas possíveis formas de acontecer , ou, acredita ser mais cômodo continuar repetindo gestos, mesmo que tenha quase certeza do resultado, pois, não convive com a tensão de buscar o novo? Seja qual for sua resposta será a sua resposta e afetará diretamente a você, o que você ou fará para ser.  Existem muitas coisas que não sabemos e nunca teremos se não descobrimos.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Onde as crianças dormem

Onde as crianças pelo mundo dormem

Por Admin em Imagens em 02-04-2011  
Onde as crianças do mundo dormem
James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando os quartos infantis por onde passava. As fotografias foram depois compiladas em um livro intituladoOnde as criança dormemCada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre um e outro espaço do sono é impressionante.
Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, ecinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.

O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas-. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro pensem como agir para diminuir esta diferença.
Onde as crinças do mundo dormem
Lamine, 12 anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos.
Onde as crinças do mundo dormem
Tzvika, nove anos, vive em um bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos de assentamento. A família média tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador. Ele quer se tornar um rabino, e sua comida favorita é bife e batatas fritas.
Onde as crinças do mundo dormem
Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.
Onde as crinças do mundo dormem
Indira, sete anos, vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre para que todos tenham que trabalhar. Há 150 crianças que trabalham na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também freqüenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.
Onde as crinças do mundo dormem

Kaya, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos -Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.
Onde as crinças do mundo dormem

Douha, 10, mora com os pais e 11 irmãos em um campo de refugiados palestinos em Hebron, na Cisjordânia. Ela divide um quarto com outras cinco irmãs. Douha freqüenta uma escola, a 10 minutos a pé, e quer ser pediatra. Seu irmão, Mohammed, matou 23 civis em um ataque suicida contra os israelenses em 1996. Posteriormente, os militares israelenses destruíram a casa da família. Douha tem um cartaz de Maomé em sua parede.
Onde as crinças do mundo dormem
Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.
Onde as crinças do mundo dormem
A casa para este garoto e sua família é um colchão em um campo nos arredores de Roma, Itália. A família veio da Romênia de ônibus, depois de pedir dinheiro para pagar as passagens. Quando chegaram em Roma, acamparam em terras particulares, mas foram expulsos pela polícia. Eles não têm documentos de identidade, de forma que não conseguem um trabalho legal. Os pais do garoto limpam pára-brisas de carros nos semáforos. Ninguém de sua família foi um dia para a escola.
Onde as crinças do mundo dormem
Dong, nove anos, vive na província de Yunnan, no sudoeste da China, com seus pais, irmã e avó. Ele divide um quarto com a irmã e os pais. A família tem uma propriedade que permite cultivar quantidade suficiente de seu próprio arroz e cana de açúcar. A escola de Dong fica a 20 minutos a pé. Ele gosta de escrever e cantar. Na maioria das noites, ele passa uma hora fazendo o seu dever de casa e uma hora assistindo televisão. Dong gostaria de ser policial.
Onde as crinças do mundo dormem
Roathy, oito anos, vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali. Desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local, antes de começar a trabalhar, lutando por latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes a única refeição do dia.
Onde as crinças do mundo dormem
Thais, 11, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.
Onde as crinças do mundo dormem
Nantio, 15, é membro da tribo Rendille no norte do Quênia. Ela tem dois irmãos e duas irmãs. Sua casa é uma pequena barraca feita de plástico. Há um fogo no centro, em torno do qual a família dorme. As tarefas de Nantio incluem cuidar de caprinos, cortar lenha e carregar água. Ela foi até a escola da aldeia por alguns anos, mas decidiu não continuar. Nantio está esperando o seu moran (guerreiro) para casar. Ela só tem um namorado no momento, mas não é incomum para uma mulher Rendille ter vários namorados antes do casamento.
Onde as crinças do mundo dormem
Joey, 11, mora em Kentucky, EUA, com seus pais e irmã mais velha. Ele acompanha regularmente o seu pai em caçadas. Ele é dono de duas espingardas e uma besta, e fez sua primeira vítima -um cervo- quando tinha sete anos. Ele está esperando para usar sua besta durante a temporada de caça seguinte. Ele ama a vida ao ar livre e espera poder continuar a caçar na idade adulta. Sua família sempre come carne de caça. Joey não concorda que um animal deve ser morto só por esporte. Quando não está caçando, Joey freqüenta a escola e gosta de ver televisão com o seu lagarto de estimação, Lily.

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